domingo, 5 de junho de 2011

# 45: vingança

Então, um a um, todos eles começaram a morrer de morte violenta.

5 comentários:

Thereza disse...

Este a rigor não é um microconto, porque não tem sentido completo: tá mais para trecho de novela, mas a série precisava mesmo de um gancho na série.
O final vai depender da reação do público ou já está escrito?

K. Mello disse...

É a clássica estória de bangue-bangue ou de mafiosos! Só que reduzida à parte final, que é a parte que a gente fica aguardando o filme inteiro.
Ah, não tem final.. tudo é só um bando de ideias que passam pela cabeça e que não tenho paciência/tempo/vontade de desenvolver. Aí resolvi guardar aqui.

K. Mello disse...

Ei, pode haver uma trama! vingança primeiro, vem a cavalo depois, mas alterada ("demorou para atender a porta. não porque o sono ainda o dominasse, mas porque já sabia o que o aguardava. melhor viver mais alguns instantes."), e depois dela, a lápide. E ainda dá pra matar mais uns três ou quatro cabras pra ter um belo final de bangue-bangue. Xarle Bronso que me aguarde.

Thereza disse...

Ah, achei que havia trama... mas é só ligar as ideias como se ligam as estrelas para fazer constelações, a gosto.
Mas não, não mude a morte do Aderbal, ficou tão leve, tão perfeita... ele não pensaria antes de abrir a porta ou de atender o fone.

K. Mello disse...

mas o Aderbal seria apenas mais um dos que morreriam.